Vai passar. Vai correr tudo bem. Puxa pela teu melhor. Cuida de ti. Olha para dentro. Entretanto o sol vai voltar!
Todos os dias: uma mensagem positiva. BLOG: http://acredita-em-ti-e-voa.blogs.sapo.pt/
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Já tiveste um "amigo" que não te apoiou quando tu mais precisaste de ajuda? Aquele amigo a quem já deste a mão e ele simplesmente te virou as costas sem explicação.
Sim, é uma grande desilusão, contudo, isso acontece a todas as pessoas.
Não vale a pena ficares triste.
Há pessoas que não merecem as tuas lágrimas.
Há pessoas que não merecem o teu amor e a tua amizade.
Há pessoas que não te dão o devido valor.
Há pessoas que te julgam nas costas e dizem ser teus amigos.
Há pessoas que te empurram para o fundo do poço, em vez de te ajudar a sair dele.
Deixa de parte este tipo de pessoas, larga esta gente que nada te acrescenta e abandona quem te faz tanto mal.
Verdade seja dita, quando largares estas pessoas irás deixar espaço para entrar gente boa na tua vida.
Sim, vai entrar gente que vale a pena, gente que te valoriza e gente que te ama.
Conheces a história do cavalo no fundo do poço?
Um cavalo caiu no poço. Ninguém conseguia retirar o cavalo e todos facilmente desistiram de ajudar o cavalo. No entanto, o dono do cavalo e os seus amigos pensaram que seria uma boa ideia enterrá-lo vivo. Todos começaram a mandar areia para dentro do poço.
O cavalo era muito inteligente e pensou: "Querem enterrar-me vivo? Mas, o meu dono sempre gostou tanto de mim, é mais que um amigo: como é possível? Não vou deixar! Eu quero viver e eu sou mais forte do que todos!"
Enquanto o dono e os amigos mandavam areia para dentro do poço, sabes o que o cavalo fez?
O cavalo sacudiu toda a terra que lhe caía nas costas e aproveitou a terra acumulada no fundo do poço para dar pequenos passos e subir. Quanto mais terra lhe atiravam, mais ele subia.
Em pouco tempo, o cavalo conseguiu relinchar de satisfação e sair - ele salvou a sua própria vida!
Faz como o cavalo: não desistas, sacode a poeira, abandona quem não te quer bem, luta pela tua felicidade e liberta-te!
Espero que saibas escolher as tuas amizades, compreender quem está sempre do teu lado, valorizar quem te ama e reconhecer quem sempre te auxilia quando mais precisas: esses são os teus verdadeiros amigos!
Numa carpintaria, durante a hora do almoço do carpinteiro, houve uma reunião de ferramentas. O objetivo era avaliar o trabalho realizado em equipa.
O martelo quis assumir a condução da reunião, mas as outras ferramentas não permitiram e tentaram mesmo expulsá-lo da carpintaria: "Tu fazes muito barulho. Passas o tempo a dar golpes."
O martelo aceitou a contestação, mas exigiu: "O parafuso também deve ser expulso. Ele dá demasiadas voltas para fazer qualquer coisa."
O parafuso reconheceu o seu problema, até admitia sair, mas colocou uma condição: "A lixa não pode ficar. Ela é muito áspera no contato com os outros."
A lixa sabia que provocava fricções com todos, mas atacou: "O metro é que tem de ser afastado da nossa companhia. Ele está sempre a medir os outros, de acordo com a sua medida, como se fosse perfeito."
No meio da discussão, entrou o carpinteiro para continuar o seu trabalho. Usando todas as ferramentas, terminou o móvel que tinha começado de manhã.
Logo que o carpinteiro saiu, recomeçou a discussão. Então, o serrote tomou a palavra e disse: “Reparem na beleza do móvel que o carpinteiro fez. Ele só conseguiu construir este móvel, porque soube aproveitar as melhores características de cada ferramenta. Eu faço cortes, mas isso não chega. O martelo oferece a sua força, o parafuso sabe fazer uniões, a lixa consegue alisar as asperezas e o metro traz exatidão ao trabalho. Temos de pensar mais nos nossos pontos fortes. O nosso valor está na nossa diferença.”
Nunca te esqueças que tens valor! Aceita-te, valoriza-te e abraça-te com força.
Somos todos diferentes e é nessa mesma diferença que está a nossa magia, o nosso valor e a nossa marca no mundo!
Diz o ditado que sim “Tudo vale a pena …” mas será que vale mesmo?
Por vezes, vale a pena. Outras tantas vezes, não vale a pena mesmo.
Quantas vezes tu já pensaste: “Tanto esforço, tanta dedicação e para nada”.
Há alturas que esperas que o mundo mude.
Há alturas em que aguardas que reconheçam o teu valor.
Há alturas em que suplicas por afeto: não dizes nada, mas tens a esperança no olhar.
Há alturas em que fazes finca-pé até que o que queres chegue até ti.
Há alturas em que engoles tantos sapos que já nem consegues dizer mais nada.
Será que vale a pena?
Pois…
A verdade é que chega “o dia” em que decides o que vale ou não a pena na tua vida.
O dia em que percebes que tu é que tens de mudar e o mundo se quiser que mude – já não vais aguardar nada.
O dia em que percebes que tu tens valor e não vale a pena esperar um elogio – confias em ti e isso basta-te!
O dia em que percebes que quem te quer amar ama e ponto final – deixas de pedir afeto a quem nem repara que existes.
O dia em que deixas de esperar por alguém ou alguma coisa e corres atrás da tua felicidade – és capaz, mereces e vais conseguir!
O dia em que desatas os nós da garganta, abandonas tudo o que te entristeces e decides que não vais engolir mais nada – se não és feliz ali, agarras na tua mala e vais para outro lugar.
Na verdade, nem tudo vale a pena.
Mas, tudo aquilo que desenha um sorriso no teu rosto e faz saltar o teu coração vale muito a pena!
Triste é quando percebes que deixaste de acreditar na felicidade.
Triste é perceberes que já não procuras um novo caminho.
Triste é sentires que não mereces melhor.
Triste é pensares que não há melhor.
Afinal, já não acreditas em ti?
Não faças isso!
O mundo pode cair, mas tu consegues erguer-te! Acredita em ti!
Acredita que tens reservas de força escondidas e que vão aparecer repentinamente.
Acredita que, quando não tiveres saída, a vida obriga-te a vasculhar as tuas forças!
Acredita que podes cair, mas vais levantar-te com ainda mais força!
Acredita no leão que ruge dentro de ti!
Acredita que és capaz!
Acredita que há um dia onde, doa a quem doer, custa o que custar, vais renascer com as garras mais afiadas.
Acredita que vais renascer mais forte, mais determinado a escrever uma nova página e um novo final na tua história!
Faz trinta por uma linha, mas não deixes de acreditar – há um mundo à tua espera e fazes falta no lugar onde ainda não chegaste, mas vais chegar! Sabes porquê? Porque todos temos o nosso lugar, mas só chegamos lá no momento certo.
A vida é um luxo quando decides mudar o teu olhar.
Quando aprecias a simplicidade da vida e beber um café torna-se uma autêntica aventura.
A vida é um luxo quando sentes o amor dentro de ti.
Quando espalhas o perfume do amor ao teu redor e vibras com a energia do bem.
A vida é um luxo quando te perdes e reencontras num piscar de olhos.
Quando entendes que cair e levantar fazem parte das lições da vida.
A vida é um luxo se optas por compreender ao invés de julgar.
Quando gostas de conhecer pessoas, ajudá-las e cultivar a paz nos seus corações.
A vida é um luxo quando fazes, todos os dias, algo que amas profundamente.
Seja a leitura de um trecho de um livro, o simples apreciar de uma paisagem ou a escuta da tua música favorita – são cinco minutos que te renovam para a vida!
A vida é um luxo quando és amado pela família, pelos amigos e amas igualmente e com a mesma intensidade.
Quando conjugas o verbo “amar” com paixão, com doçura e com amizade.
A vida é um luxo quando dás o teu melhor e não esperas retorno.
Quando o teu lema passa a ser “dou porque me faz bem!”
Luxo é ser feliz – sê feliz todos os dias!
Abraça demoradamente a tua felicidade e diz-lhe “Obrigado!”
PS: Não sei se reparaste, mas tanto luxo e não gastaste nenhum dinheiro! O luxo da felicidade é gratuito!
Conheces esta história? Um mestre conversava com um dos seus discípulos sobre a arte de viver com os outros. Quando o discípulo começou a criticar os defeitos de um colega, o mestre disse-lhe: Tens de ser tolerante, todos têm qualidades e defeitos.
O discípulo afirmou: "Mestre, este colega só tem defeitos!" O mestre respondeu: "Muitas vezes, nós vivemos uns com os outros como se caminhássemos em fila indiana, carregando duas mochilas, uma junto ao peito e a outra às costas. Na mochila da frente, levamos as nossas qualidades. Na mochila de trás, transportamos os nossos defeitos."
O discípulo disse que não entendeu e o mestre explicou: "Na caminhada em fila indiana temos a tendência a olhar para as nossas qualidades e a observar os defeitos da pessoa que caminha à nossa frente. Nós não vemos os outros exatamente como eles são nem os outros nos veem como nós somos. Se quiseres viver em paz não deves julgar apressadamente ninguém".
E tu também julgas de modo apressado?
É tão fácil julgar, é tão fácil criticar e apontar o dedo a alguém.
As pessoas são mais complexas do que parecem ser. Cada pessoa tem a sua história, o seu caminho, as suas dores, as suas dificuldades, as suas quedas e as suas alegrias.
Quando julgamos alguém é sinal que não estamos bem. É preciso apontar o dedo para sentir algum conforto? É preciso criticar alguém só porque nos apetece?
A tua critica, as tuas palavras e o teu julgamento precipitado dizem muito sobre ti.
Caminha com os pés dessa pessoa, sente as mesmas dores, as mesmas frustrações e as mesmas dificuldades. Talvez possas ser mais justo quando voltares a criticar alguém!
Sê compreensivo, sê o colo de alguém e sê amigo.
Não te limites a ser um critico amargo que se limita a julgar sem conhecimento.
Não há pessoas perfeitas: todos temos defeitos e virtudes!
Se for para criticar alguém, que essa critica seja construtiva e não destrutiva - não precisamos disso!